quinta-feira, 27 de setembro de 2007

O PIanista, de Roman PolansKi






Nas aulas do dia 27 de Setembro, tivemos a oportunidade de ver o filme "O Pianista".


O Director Roman Polanski levou às telas a história dramática de um pianista polonês e judeu (Wladislaw Spilzman) e da sua família, que foram capturados pelos nazis, sofrendo os horrores incompreensíveis e totalmente desumanos aplicados por aqueles que se diziam ser a raça ariana.


Este pianista, ao ver o seu país natal invadido pelos nazis, tem de procurar uma maneira de sobreviver, passando por pestes, pela solidão, pela fome e pelos preconceitos.


A actividade que vos proponho hoje é a seguinte:


elaborar uma frase que ilustre, do seu ponto de vista, o que viu no filme, não se esquecendo de justificar essa escolha.



14 comentários:

Anónimo disse...

Olá. Gostei muito do vosso blog. Bom trabalho!
beijinhos. Ivone Teixeira

Anónimo disse...

A parte que me chocou mais foi quando o pianista foi apanhado numa casa completamente velha já numa das partes finais do filme.
Ele andava à procura de comida na casa. Procurou comida nos armários, nas gavetas, nas latas, até que encontrou uma lata cheia de comida.
Tentou abri-la com uma pedra e um garfo e mais tarde com um ferro e uma pá.
Depois ouviu barulhos e fugiu para o sotão até ser encontrado pelo general alemão que lhe pediu para tocar piano. Ele tocou tão bem que o general resolveu ajudá-lo, dando-lhe comida e não o prendendo ou mantando.
Quando os polacos tomaram a sua terra, os alemães foram levados para um campo de terra fechado com rede.
O alemão acabou por morrer no campo, porque o pianista não o conseguiu ajudar.
Wladek morreu em 2000 com 88 anos.

Anónimo disse...

“ Meu Deus, não vinha cá fora há dois anos.”

A parte que mais me chocou foi quando Wladek, o pianista judeu, estava sujeito a trabalhos esforçados (acartava tijolos, levando-os às costa como se fosse uma mochila que era feita de pau). Ele era um escravo dos nazis. Wladek pediu ajuda a um amigo para que ele levasse um bilhete a uma velha amiga (era cantora, para o ajudar a sair do lado do muro onde estão os polacos viviam para o lado dos alemães. Já do outro lado do muro esteve refugiado durante dois anos, passando fome e sede. Viu-se o pianista a ir a um embrulho de papel onde estavam migalhas que ele comeu com toda a força; comeu uma batata com grelos que estava negra, e bebeu o resto da água que estava no tacho.

Pobre de quem é prosseguido.

Anónimo disse...

O episódio que me marcou neste filme foi aquele em que as casas das pessoas judias foram bombardeadas pelos nazis.
Ficaram sem casa e alguns sem famílias.
Foram viver para a rua. Sem abrigos, sem comida e sem água, iam morrendo lentamente em cada dia que passava.

Os judeus eram tratados pior do que cães.

Anónimo disse...

“É uma vergonha! Deixamo-nos levar como ovelhas para o matadouro.”

Esta foi a frase que mais me marcou, porque as pessoas estavam a ser mandadas para um local onde seriam mortas tal como os animais.
Eram transportados de comboio que estavam superlotados: não interessava se eram mulheres grávidas ou crianças, pois todos eram transportados para os ghettos, onde eram obrigados a trabalhar até à morte. A exploração reinava!

Anónimo disse...

Não ficou nada em mente de engraçado para eu escrever, porque o filme mostrava muitos mortos e para mais não gostava de ver as pessoas a serem mortas pelos nazis com armas.

Isto sensibilizou-me!

Anónimo disse...

“Eu dou-vos a educação, seus porcos Judeus.”

Esta frase foi dita por um polícia nazi. Num dos episódios, um guarda mandou um grupo de pessoas Judias dançar, enquanto estavam à espera que o metro passasse. Dançavam aos pares, não havendo distinção entre doentes e não doentes, novos ou velhos. Obrigaram mesmo um judeu a dançar com moletas.

Anónimo disse...

Neste filme fiquei impressionado com o facto dos judeus não puderem sair à rua, de não puderem passear junto ao rio ou de não puderem entrar nos restaurantes.

Eu acho que isto não é correcto, por todos devemos ser iguais.

Anónimo disse...

O momento que mais me marcou foi o seguinte:
no momento em que toda a gente estava a jantar, a polícia alemã invadiu as casas dos judeus.

Numa das casas, a polícia entrou e mandou todos os judeus daquele se levarem . Todos se levaram, excepto um, porque era paralítico. Como ele não se levantou, a polícia deitou-o pela varanda fora. Caiu no chão e morreu.

Anónimo disse...

A parte que mais me chocou foi quando wladek comeu até à última migalha o que estava dentro de um papel. Depois ficou sem comer durante algum tempo, ficando doente (icterícia). Mas conseguiu resistir à fome, à sede e até à doença. O seu aspecto era de um mendigo.

Anónimo disse...

“Estão a exterminar – nos!”

Esta foi a parte que mais me marcou, porque os Nazis invadiam as casas dos judeus e todos os que eram encontrados eram mandados para a rua e mortos a tiro. Por isso é que os judeus diziam que a sua raça estava a ser exterminada, sem nada poderem fazer.
Uma grande parte dos judeus foi exterminada pelos nazis, depois de perderem a sua vida de luxo.Passaram a ter uma vida miserável e ingrata.

Anónimo disse...

O momento que mais me chocou no filme foi quando atiraram um paralítico pela janela fora, porque o mandaram levantar e ele como não conseguia (porque era paralítico) foi atirado pela janela fora.
A família do pianista estava da outra banda dos prédios a ver o que se passava naquele prédio vizinho A sua mãe deu um grito de tristeza e sofrimento ao assistir aquela cena arrepiante. É que o que aconteceu com o paralítico podia também acontecer com a sua família.

Anónimo disse...

"Lá vão eles para o caldeirão."

Esta frase foi dita por um polícia nazi com toda a satisfação e sem qualquer tipo de piedade. Estes nazis muito maus e terríveis pensavam que eram superiores a todos os judeus. E de facto eram, porque eram eles que mandavam na terra dos judeus, quando os alemães invadiram a Polónia.

Mas o feitiço vira-se contra o feiticeiro no final do filme e os alemães foram fechado num cerco.
O alemão que ajudou o pianista morreu nesse campo, apesar de ter pedido ajuda a um polaco que por ali passou , mas que não compreendeu onome dele.

Anónimo disse...
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